O produtor Jonathan Schwartz revela como a Marvel Studios decide quais projetos vão para a Disney + . Depois da Saga Infinity, o MCU começou a se ramificar com sua narrativa, produzindo oficialmente séries exclusivamente para a plataforma de streaming da própria Disney. A franquia teve quatro séries até agora: WandaVision , Falcão e o Soldado Invernal , Loki e What If ...? com muitos mais por vir nos próximos anos.
Enquanto os filmes MCU sempre estarão onde a narrativa principal da franquia acontece, o Disney + serão parte integrante da narrativa geral na Fase 4. As três séries, pelo menos, têm conexões claras com o que acontece na tela do cinema. Pode-se até argumentar que o enredo mais crucial nesta nova era veio de Loki, após apresentar quem poderia ser o próximo vilão da franquia: Aquele que permanece - uma variante de Kang, o Conquistador (Jonathan Majors), sem mencionar como o o multiverso foi liberado. Diante disso, e está se tornando cada vez mais claro que assistir aos empreendimentos Disney + e da Marvel é obrigatório para quem deseja um entendimento completo do que está acontecendo no universo.
Mas como a Marvel Studios decide quais de seus projetos serão desenvolvidos para o streaming? Schwartz, que produziu Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis e deve mudar o foco da série Secret Invasion , explicou o processo ao Collider . Segundo ele, é uma escolha coletiva, mas tudo se resume ao tipo de história que se quer contar. Disney + está reservado para narrativas mais ousadas e diferentes do que costumam fazer em seus longas-metragens. Leia a citação completa de Schwartz abaixo:
É algo que todos nós descobrimos juntos. O que faz sentido para Disney +. O que faz sentido para filmes? Quais personagens vão para onde. Nós descobrimos isso como um grupo. Acho que o legal do Disney + é que nos dá a oportunidade de contar histórias que talvez estejam fora da norma do que poderíamos fazer em filmes que querem uma tela diferente, que querem uma estrutura diferente, que talvez sejam um pouco mais estranho e selvagem do que normalmente teríamos no passado ser capazes de ir no cinema. Agora eu acho que os filmes são capazes de fazer coisas que não podíamos fazer no passado porque os programas nos deram a confiança para fazê-lo. Tudo quer ir mais longe, porque o público está se acostumando a um nível diferente de narrativa.
