Finalmente SHE-HULK já está entre nós! Estrelada por Tatiana Maslany como a Mulher Hulk/Jennifer Walters, uma advogada que após sofrer um acidente com seu primo, Bruce, acaba entrando em contato com seu sangue e se tornando um Hulk, contudo, como vemos ao longo do primeiro episódio, bem mais evoluída.
Gostei muito do tom sarcástico da produção e do roteiro com mensagens potentes sobre a força da mulher. Contudo, uma pergunta paira no ar: Onde o show de se encaixa na linha do tempo do MCU?
Pelo que percebemos o show não se passa muito tempo depois de Vingadores: Ultimato. Vemos Hulk e Jennifer comentando sobre Capitão América e Homem de ferro com certo saudosismo de um perda recente, como se as produções mais recentes e seus eventos não tivessem ocorrido -aparentemente-.
É muito verdade que esta nova fase da Marvel tem se mostrado bastante confusa, sendo um tanto quanto complexo alocar as produções em um momento específico; contudo a menção de Hulk sobre o tempo (blip) que permaneceu escondido enquanto curava seu braço em um Bunker no México, e o retorno do abominável, já confirmado; pode referenciar algo próximo do período de Shang-Chi. Bruce Banner estando em sua forma humana durante a história de origem de She-Hulk combina com a cena pós-créditos de Shang-Chi. Algo em torno de 8 meses após os eventos de Ultimato.
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